Taí um passeio completo. A Sala São Paulo nos recebe perfeitamente bem, oferece espetáculos da melhor qualidade, o público é muito agradável e a energia presente é o tempo todo positiva. Se for de carro, lembre-se de que parar no subsolo facilitará a aquisição do ingresso na bilheteria e a locomoção até a entrada da Sala, ok?
O dia estava especialmente maravilhoso. Caminhar pelo centro da cidade com uma luz encantadora, céu completamente azul e temperatura pra lá de agradável é realmente um privilégio. Ao chegar ao Teatro Municipal, não tinha palavras para expressar tamanha beleza .
É um edíficio lindíssimo e, na parte frontal, bem cuidado. O restaurante fica dentro do teatro e dá um trampinho chegar até ele. O edifício é muito antigo e tem escada para todos os lados, mas com paciência você acessa o interior do prédio. Primeiramente, alguém tem que subir as escadas e avisar perto da bilheteria que você precisa utilizatr o acesso. Olhando para o teatro, este acesso está do lado esquerdo. O moço abrirá o portão e você pegará a plataforma elevatória.
Para quem utiliza cadeira de rodas motorizada/carrinho, subir na plataforma requer ser bom na manobra. Tudo dá certo, mas lembre-se da paciência.
Em uma outra ocasião em que estive no Teatro Municipal para prestigiar o Dia Nacional do Samba, a paciência também fez parte do show. Ainda quero voltar para fazer a visita guiada que acontece de terça a domingo, 3 vezes ao dia, geralmente às 10, 13 e 17 horas, com aproximadamente 1 hora de duração.
Quer desfrutar de um lugar interessante, repleto de informação, bonito, acessível, com público moderno e funcionários educados? Instituto Tomie Ohtake é o seu nome. Este espaço realmente tem charme e atende a proposta de apresentar as novas tendências da arte nacional e internacional. Você circula por lá com facilidade, é tudo muito espaçoso. Tem elevadores para todos os andares e banheiro adaptado no subsolo (para utilizar o banheiro, basta solicitar a chave para os seguranças). As exposições são gratuitas e o estacionamento é pago. Delícia de passeio.
Me deliciei no Cafe du Monde tomando café com leite e comendo beignet (parece um bolinho de chuva, mas muito melhor). Du Monde e OAK Café (travessa da St. Charles), que tem genial música ao vivo, não podem faltar na programação.
Vale ir ao OAK Café com o bondinho verde. Andar pela St. Charles Street, que é uma rua de residências com arquitetura lindíssima é um espetáculo.
Para os amantes do jazz, é obrigatório visitar o Museu do Jazz, onde você encontrará tudo sobre jazz, inclusive os trompetes do Louis Armstrong. Fica no fim da Decatur Street, bem perto do French Market.
A Cinemateca é um lugar que você vai e não quer sair tão cedo.Primeiro o lugar te recebe muito bem, qualquer pessoa com mobilidade reduzida ou cadeirante se sente em casa. Na sequência, a quantidade de informação bacana que você encontra, lembrando que a Cinemateca é a instituição responsável pela preservação da produção audiovisual brasileira. O lugar é lindo, o conteúdo disponível é exemplar e a sua movimentação neste espaço é de dar inveja a muitos outros.
Vale verificar a programação dos eventos que rolam, pois sempre tem coisa boa em cartaz.
É incrível visitar o Itaú Cultural. Além de boa programação, estrutura física totalmente favorável, fácil acesso (tem metrô perto, ônibus na porta e estacionamento com desconto ao lado), os funcionários são todos bem preparados para te receber. É o máximo, vale muito a pena conferir.
Passeio bem agradável. Tranquilo é a palavra que podemos remeter a este museu. Tudo funciona: os funcionários, o local, estacionar o carro, visitar o museu, não pagar (aos sábados é gratuito), tem banheiro adaptado,acessos disponíveis aos cadeirantes…Ops, há ressalvas… Digamos que a maioria dos lugares tem permissão para cadeirante visitar. Identifiquei uma sala que foi complicado para eu entrar, pois havia um pequeno degrau na entrada. Do lado de fora, tinha uma lojinha do museu que também não me permitiu entrar com a Julinha. E o que mais me incomodou: assisti ao quinteto de metais (muito bom) que se apresentava pela janela! Consegui vê-los e ouvi-los direitinho, mas não participei daquele clima espetacular que o dia lindo e aquela música fantástica proporcionavam. Visitei sem problemas a sala onde estão os presépios e não consegui ir à sala do Frei Galvão, pois estava fechada para o almoço! Soube que sempre há apresentações por lá, mas consulte o site para ver a programação. Realmente tranquilo e agradável este passeio.
Sim, o CCBB fica no centro da cidade de São Paulo e para quem vai de carro vale saber que aos sábados e domingos pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida podem entrar com o carro no calçadão e desembarcar com calma. Muito bom.
O prédio do CCBB é lindo e está todo pronto pra nos receber. Para quem usa cadeira de rodas, é um “apertado aconchegante”. A entrada é pelo café, que fica na lateral do prédio. Os elevadores e corredores, assim como o banheiro adaptado, são pequenos, típicos de construções antigas, mas nos permitem ficar bem à vontade. Visitar o CCBB é sempre bem interessante. Tomar um café por lá é acolhedor, passeio feliz garantido.
Tarde bem agradável no Sesc Vila Mariana. Primeiramente uma visita ao espaço da Comedoria. Fácil acesso, guloseimas saborosas e gente boa te recebendo. Na sequência, prestigiar Andréa Beltrão no Teatro Vila Mariana foi incrível. O espetáculo, “Jacinta”, foi bom demais e o caminho para se chegar até lá, perfeito também. Elevadores, passarelas, banheiros adaptados e funcionários simpáticos fazem com que o Sesc Vila Mariana te inspire a estar sempre por perto e de olho na programação.
Este museu é privilegiado por estar localizado dentro do Parque Ibirapuera e, principalmente, por contar parte significativa da história da cultura do nosso país. Ele resgata as manifestações artísticas de negros e mestiços, mostrando a sua influência na formação da cultura brasileira.
Os acessos para cadeirantes são perfeitos. Há rampas para visitar os três andares do museu, o seu interior é espaçoso, você se mexe bem à vontade. Ah, é um museu que tem muita informação e vale reservar um período inteiro para visitá-lo, ou então voltar várias vezes. Respirar o museu e vivenciar a nossa história é uma parceria perfeita.
